domingo, 28 de novembro de 2010

Fudeu



“Fodeu”, foi o que pensei quando acordei hoje, ao mesmo tempo que me benzia pela 3ª vez.

Que sonho mais louco! Num assalto eu levava três tiros nas costas, por não ter o que levarem. E nem me venha dizer que foi por assistir filme de terror porque nem TV eu assisti ontem e se arroz com peixe grelhado for comida pesada eu não sei mais o que não é.
Sabe o que é mais estranho? Acordei sentindo dores nas costas, na região lombar, onde fora “atingido”. Se esse negócio de viagem astral existe, meu espírito morreu ontem ou, no mínimo, ficou com alguma sequela.
Outra coisa estranha: relatando-o a outras pessoas e estas me disseram sonharam coisas parecidas. Naaaam, Saravá! Sangue de Cristo tem poder.


terça-feira, 9 de novembro de 2010

Ah se eu tivesse um estilingue!



A pessoa, às vésperas da minha prova da OAB. Eu em casa, morrendo de estudar, enfurnado nos livros, começa a passar VÁRIOS aviões no meu espaço aéreo.
É a (porra da) CRUZEX V. Sim, treinamento das forças aéreas do Brasil, Uruguai, Argentina, Chile, Estados Unidos e França que acontece aqui em Natal.
E haja barulho pra quem não tem nada a ver com o pato. Se eu tivesse um estilingue eu derrubava um a um.
Tá bom, eu sei que esse treinamento é deveras importante para o nosso país e eu sou, por demais, patriota, mas quanto aos meus estudos? Ah, um saudoso “aí dentro” aos que escolheram essa data para fazer essa guerra fictícia, nem que fosse de verdade para me tirar o sossego.


domingo, 7 de novembro de 2010

Olara



Atenção defensores de animais: não leiam esse texto. Saiam já desta página. 1, 2, 3. Pronto? Saíram? Se não o fez não me reclame viu!

Ah como me dá vontade (é só às vezes, eu juro) de chutar ou até tacar veneno numa cachorra que tem no meu bloco. OLARA o nome da indivídua. “também, com um nome desses” você há de pensar.
De fato, não sei qual é mais chata, se é a cachorra que não para de latir, inclusive ameaçando quem estiver passando por perto, ou se é a dona que também não para de gritar “Olaaaaaraaaaa faça isso, Olaaaraaaa faça aquilo. Suba Larinha. Desça Ohlara”. Olha, até que ela é bonitinha, mas é chaaata. Ahh, ainda as mando para o inferno canino, dona e tudo!

PS: Eu grudo o final de um sabonete no começo de outro para usá-lo até acabar... Hã? O que isso tem a ver com a história??? Nada, ora, mas o que tem a ver alguém colocar o nome Olara numa cachorra? Ahh, vão se lascar vocês também!

Vi(r)ver

A poesia retorna, Ela nunca se vai, Nossa alma que se esvai A vida escorre pelos dedos Enquanto te/me perco. Viver cansa Te ver dói D...