domingo, 7 de novembro de 2010

Olara



Atenção defensores de animais: não leiam esse texto. Saiam já desta página. 1, 2, 3. Pronto? Saíram? Se não o fez não me reclame viu!

Ah como me dá vontade (é só às vezes, eu juro) de chutar ou até tacar veneno numa cachorra que tem no meu bloco. OLARA o nome da indivídua. “também, com um nome desses” você há de pensar.
De fato, não sei qual é mais chata, se é a cachorra que não para de latir, inclusive ameaçando quem estiver passando por perto, ou se é a dona que também não para de gritar “Olaaaaaraaaaa faça isso, Olaaaraaaa faça aquilo. Suba Larinha. Desça Ohlara”. Olha, até que ela é bonitinha, mas é chaaata. Ahh, ainda as mando para o inferno canino, dona e tudo!

PS: Eu grudo o final de um sabonete no começo de outro para usá-lo até acabar... Hã? O que isso tem a ver com a história??? Nada, ora, mas o que tem a ver alguém colocar o nome Olara numa cachorra? Ahh, vão se lascar vocês também!

2 comentários:

  1. Acho que sei mais ou menos o que você passa. Aqui em casa tem um gato que vive se esfregando em mim, é uma necessidade de carência enorme que muitas vezes enche o saco da pessoa. Só que por mais desagradável que seja, não consigo fazer nenhum mal a ele... ainda. kkkkkkkkk

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  2. como você esta espontâneo. hehehe Au Au

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DEUS LHE PAGUE!!!

Vi(r)ver

A poesia retorna, Ela nunca se vai, Nossa alma que se esvai A vida escorre pelos dedos Enquanto te/me perco. Viver cansa Te ver dói D...