Há tanto quero te escrever
Tenho-te na palma da minha mão e não sei o que fazer
Venho com calma no portão e não sei o que dizer.
Suas mãos, minhas mãos.
Ásperas, suaves, massageiam-me, mas não me tocam
Não me envolvo pelo abismo que se forma em nós
Mas o medo de ficar só me apavora,
Vou ao espetáculo de dança.
A poesia me desperta pra poesia
A poesia me desperta pra poesia
A dor me desperta pra música e à poesia
Música me remete a tantas coisas.
Charles Marques
09/07/11 23:26 às 00:05
Nossa, você ainda disse que teria coisas que "talvez" eu gostasse de ler... Sem noção! Há coisas sim: poesia pura.
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